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Depois de ficar cinco anos longe das novelas, Adriana Esteves, 41 anos, é a protagonista de Morde Assopra, próxima trama das 7, de Walcyr Carrasco, 59, com estreia prevista para março. A volta foi em grande estilo.
A atriz viajou com 30 pessoas da equipe técnica e atores do elenco, como Mateus Solano, 29, e Paulinho Vilhena, 31, para gravar as primeiras cenas da história. O destino? Tóquio, no Japão.
''É um lugar tão diferente, tão inusitado'', conta. Para melhorar, ela teve a companhia do marido, o ator Vladimir Brichta, 34. ''Que delícia de surpresa o Vlad conseguir ir também. Ele trabalhou muito o ano inteiro e entrou de férias (da série Separação?!) exatamente um dia antes da viagem'', diz.
A única coisa difícil foi passar 15 dias longe dos filhos, Agnes, 13, sua enteada, Felipe, 10, do casamento com Marco Ricca, 48, e Vicente, 4, do relacionamento com Vladimir. ''Mas falei muito com eles por telefone. Só quero ver a conta (risos).''
Por que ficou cinco anos sem fazer novelas?
Por causa de ótimos convites que tive. Nesse período, fiz muita coisa: o Vicente, a série Toma Lá Dá Cá, o filme Trair e Coçar, o espetáculo Auto de Angicos, a minissérie Dalva e Herivelto, a série As Cariocas. Não atuei em novelas, mas fiz trabalhos importantes. Agora, voltar à novela é bem bacana. Sinto como se a gente fosse um time de futebol, uma seleção. Quando todo mundo estava no avião, parecia que eu ia para a Copa (risos).
Como será sua personagem?
Júlia é uma paleontóloga, que seintitula caçadora de dinossauros. Quando fui convidada pelo Rogério Gomes (diretor da trama), ele me falou que era uma novela sobre dinossauros. Eu achei uma graça porque meu filho pequeno, Vicente, é apaixonado por eles desde os dois aninhos, quando começou a falar. Sabe tudo, até a característica de cada espécie. Isso me empolgou muito! Penso que estou fazendo a novela para o meu filho.
Vicente já viu você na televisão?
Não, os últimos trabalhos que fiz passaram muito tarde. Eu falo que a mamãe faz teatrinho e passa na TV, mas acho que ele só vai entender agora, me vendo na novela. Felipe já entende e gosta de Ti-Ti-Ti, que o pai dele (Marco Ricca) faz e eu deixo ver.
Vladimir fez de sua viagem a trabalho um passeio de férias?
Eu saía para gravar e, quando voltava, ele já tinha conhecido os principais lugares, então sabia qual era o restaurante legal, o passeio bacana e organizava tudo para fazermos juntos. Foi ótimo! Viajar a trabalho foi uma honra. Faço novela há 21 anos e fiquei tão orgulhosa de gravar cenas no Japão! E ainda tendo a possibilidade de estar com meu marido e termos essa experiência juntos... Foi perfeito!
Ele é o amor da sua vida?
Nem sei como falar do Vlad. Ele é sensacional. E eu sou completamente apaixonada por ele. Estamos juntos há sete anos. Me dizem para não ficar comentando, mas não aguento. Então falo baixinho, falo em segredo. Ele é muito companheiro. Meus pais são casados há 45 anos. É muito bonito. Eu já estou no terceiro casamento (risos)! Mas agora espero completar bem mais de 45 anos com Vladimir.
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As crianças fizeram falta?
Fiquei com muita saudade. Dei umas choradinhas. Mas falei muito com eles por telefone. Só quero ver a conta (risos). Foi o maior tempo que fiquei longe deles. Conversávamosantes de irem para a escola e antes de dormirem. Pensei em levá-los para o Japão um dia. Não é tão impossível, não é inatingível...
Trouxe presentes para eles?
Um robô-dinossauro, que é sensacional e faz diversas coisas. Quem me indicou foi Walcyr Carrasco (autor da trama). Minha mãe falou que é bem melhor que dar cachorro de presente. As crianças adoraram, fazem carinho nele... Tive de trazer no meu colo no avião, veio colado em mim porque não podia extraviar (risos). Agora, sou avó de dinossauro. Ele virou o xodó da casa!
Você é mãezona?
A grande paixão da minha vida são meus filhos. Eu sou deslumbrada por eles. Ainda mais tendo três! Sou uma mãe realmente muito babona!
Como você dá conta dos três?
Têm horas que tenho de me dividir para ficar bem com cada um. Mas é a coisa que mais amo na vida. Quando tive Felipe, aos 29, tinha pavor da possibilidade de não ter filhos. Na volta da viagem, tinha um amigo falando do medo de a bagagem extraviar. Eu não estava nem ligando. Só queria chegar em casa porque meus filhos precisam de mim e eu deles. Eles são a coisa mais importante da minha vida. Às vezes, eu não acredito que são meus. Fico olhando para eles e penso: 'Isso é verdade?' .
Como é sua relação com Agnes? E a relação de Vladimir com Felipe?
Agnes é minha filha total, minha bebezona. Agora, ela está entrando na adolescência e precisa muito da mãe. É muito calma, educada, escreve poesias e canta de um jeito lindo. Vlad é um grande amigo e um padrasto ótimo para Felipe. Até evitamos a palavra padrasto. Ele gosta de deixar claro que ama Felipe como pai, mas não confunde as coisas, porque o Fê tem um pai maravilhoso, Marco Ricca, que é muito presente.
Seus filhos pensam em ser artistas?
Nenhum dos três fala o que quer ser. Eu, Vlad e Marco apresentamos as coisas e os matriculamos nas aulas. Se não gostam, tiramos e colocamos em outras. Os três são CDFs. Agnes não gosta que eu fale, porque hoje em dia ser CDF é meio pejorativo. Mas todos só tiram A. Se eles têm uma gripe e não podem ir à escola, choram. Para mim, isso é muito diferente. Eu não tinha essa paixão pela escola.
A atriz viajou com 30 pessoas da equipe técnica e atores do elenco, como Mateus Solano, 29, e Paulinho Vilhena, 31, para gravar as primeiras cenas da história. O destino? Tóquio, no Japão.
''É um lugar tão diferente, tão inusitado'', conta. Para melhorar, ela teve a companhia do marido, o ator Vladimir Brichta, 34. ''Que delícia de surpresa o Vlad conseguir ir também. Ele trabalhou muito o ano inteiro e entrou de férias (da série Separação?!) exatamente um dia antes da viagem'', diz.
A única coisa difícil foi passar 15 dias longe dos filhos, Agnes, 13, sua enteada, Felipe, 10, do casamento com Marco Ricca, 48, e Vicente, 4, do relacionamento com Vladimir. ''Mas falei muito com eles por telefone. Só quero ver a conta (risos).''
Por que ficou cinco anos sem fazer novelas?
Por causa de ótimos convites que tive. Nesse período, fiz muita coisa: o Vicente, a série Toma Lá Dá Cá, o filme Trair e Coçar, o espetáculo Auto de Angicos, a minissérie Dalva e Herivelto, a série As Cariocas. Não atuei em novelas, mas fiz trabalhos importantes. Agora, voltar à novela é bem bacana. Sinto como se a gente fosse um time de futebol, uma seleção. Quando todo mundo estava no avião, parecia que eu ia para a Copa (risos).
Como será sua personagem?
Júlia é uma paleontóloga, que seintitula caçadora de dinossauros. Quando fui convidada pelo Rogério Gomes (diretor da trama), ele me falou que era uma novela sobre dinossauros. Eu achei uma graça porque meu filho pequeno, Vicente, é apaixonado por eles desde os dois aninhos, quando começou a falar. Sabe tudo, até a característica de cada espécie. Isso me empolgou muito! Penso que estou fazendo a novela para o meu filho.
Vicente já viu você na televisão?
Não, os últimos trabalhos que fiz passaram muito tarde. Eu falo que a mamãe faz teatrinho e passa na TV, mas acho que ele só vai entender agora, me vendo na novela. Felipe já entende e gosta de Ti-Ti-Ti, que o pai dele (Marco Ricca) faz e eu deixo ver.
Vladimir fez de sua viagem a trabalho um passeio de férias?
Eu saía para gravar e, quando voltava, ele já tinha conhecido os principais lugares, então sabia qual era o restaurante legal, o passeio bacana e organizava tudo para fazermos juntos. Foi ótimo! Viajar a trabalho foi uma honra. Faço novela há 21 anos e fiquei tão orgulhosa de gravar cenas no Japão! E ainda tendo a possibilidade de estar com meu marido e termos essa experiência juntos... Foi perfeito!
Ele é o amor da sua vida?
Nem sei como falar do Vlad. Ele é sensacional. E eu sou completamente apaixonada por ele. Estamos juntos há sete anos. Me dizem para não ficar comentando, mas não aguento. Então falo baixinho, falo em segredo. Ele é muito companheiro. Meus pais são casados há 45 anos. É muito bonito. Eu já estou no terceiro casamento (risos)! Mas agora espero completar bem mais de 45 anos com Vladimir.
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As crianças fizeram falta?
Fiquei com muita saudade. Dei umas choradinhas. Mas falei muito com eles por telefone. Só quero ver a conta (risos). Foi o maior tempo que fiquei longe deles. Conversávamosantes de irem para a escola e antes de dormirem. Pensei em levá-los para o Japão um dia. Não é tão impossível, não é inatingível...
Trouxe presentes para eles?
Um robô-dinossauro, que é sensacional e faz diversas coisas. Quem me indicou foi Walcyr Carrasco (autor da trama). Minha mãe falou que é bem melhor que dar cachorro de presente. As crianças adoraram, fazem carinho nele... Tive de trazer no meu colo no avião, veio colado em mim porque não podia extraviar (risos). Agora, sou avó de dinossauro. Ele virou o xodó da casa!
Você é mãezona?
A grande paixão da minha vida são meus filhos. Eu sou deslumbrada por eles. Ainda mais tendo três! Sou uma mãe realmente muito babona!
Como você dá conta dos três?
Têm horas que tenho de me dividir para ficar bem com cada um. Mas é a coisa que mais amo na vida. Quando tive Felipe, aos 29, tinha pavor da possibilidade de não ter filhos. Na volta da viagem, tinha um amigo falando do medo de a bagagem extraviar. Eu não estava nem ligando. Só queria chegar em casa porque meus filhos precisam de mim e eu deles. Eles são a coisa mais importante da minha vida. Às vezes, eu não acredito que são meus. Fico olhando para eles e penso: 'Isso é verdade?' .
Como é sua relação com Agnes? E a relação de Vladimir com Felipe?
Agnes é minha filha total, minha bebezona. Agora, ela está entrando na adolescência e precisa muito da mãe. É muito calma, educada, escreve poesias e canta de um jeito lindo. Vlad é um grande amigo e um padrasto ótimo para Felipe. Até evitamos a palavra padrasto. Ele gosta de deixar claro que ama Felipe como pai, mas não confunde as coisas, porque o Fê tem um pai maravilhoso, Marco Ricca, que é muito presente.
Seus filhos pensam em ser artistas?
Nenhum dos três fala o que quer ser. Eu, Vlad e Marco apresentamos as coisas e os matriculamos nas aulas. Se não gostam, tiramos e colocamos em outras. Os três são CDFs. Agnes não gosta que eu fale, porque hoje em dia ser CDF é meio pejorativo. Mas todos só tiram A. Se eles têm uma gripe e não podem ir à escola, choram. Para mim, isso é muito diferente. Eu não tinha essa paixão pela escola.
Revista Contigo!
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