Vista por quase um milhão de franceses, a peça "A gaiola das loucas" ("La cage aux folies", no original), escrita por Jean Poiret, que ganhou três versões cinematográficas, desembarca no Brasil com números igualmente impressionantes. A versão brasileira, dirigida por Miguel Falabella - protagonista da história ao lado de Diogo Vilela -, terá 25 atores, 40 trocas de cenários, 300 figurinos, 100 perucas e 350 mudanças de luzes.
Na comédia, que estreia em 3 de março no Teatro Oi Casa Grande, Falabella personifica Georges, dono de um cabaré de St. Tropez especializado na apresentação de transformistas. A estrela principal da casa é Zazá, diva vivida por Diogo Vilela que, quando põe para fora seu lado masculino, vira Albin, com quem Georges mantém uma relação estável de duas décadas.
Tudo vai bem entre os dois até que o filho do casal, Jean Michel - fruto de um relacionamento hetero de Georges com uma corista do Lido de Paris, que não quis assumir a criança - anuncia aos "pais" que vai se casar. O efeito complicador da notícia é que o rapaz terá de apresentar a família não-convencional ao sogro, político que preside o PFTM, o Partido da Família, Tradição e Moralidade. E uma de suas promessas de campanha, caso seja eleito, é varrer os homossexuais do mapa da Riviera francesa.
Na mais cultuada versão cinematográfica, "A gaiola das loucas", de 1978, foi estrelada por Ugo Tognazzi e Michel Serrault. A refilmagem hollywoodiana de 1996 traz Robin Williams na pele de Georges e Nathan Lane como Zazá.
O espetáculo já teve uma bem-sucedida versão brasileira, que estreou em 1974, com Jorge Dória e Carvalhinho, e ficou sete anos em cartaz. O Teatro Oi Casa Grande fica na Rua Afrânio de Melo Franco 290, no Leblon (Tel: 21 2511-0800). O espetáculo será apresentado às quintas e sextas, às 21h; sábados, às 21h30; e aos domingos, às 19h. Ingressos entre R$ 80 e R$ 150.
Na comédia, que estreia em 3 de março no Teatro Oi Casa Grande, Falabella personifica Georges, dono de um cabaré de St. Tropez especializado na apresentação de transformistas. A estrela principal da casa é Zazá, diva vivida por Diogo Vilela que, quando põe para fora seu lado masculino, vira Albin, com quem Georges mantém uma relação estável de duas décadas.
Tudo vai bem entre os dois até que o filho do casal, Jean Michel - fruto de um relacionamento hetero de Georges com uma corista do Lido de Paris, que não quis assumir a criança - anuncia aos "pais" que vai se casar. O efeito complicador da notícia é que o rapaz terá de apresentar a família não-convencional ao sogro, político que preside o PFTM, o Partido da Família, Tradição e Moralidade. E uma de suas promessas de campanha, caso seja eleito, é varrer os homossexuais do mapa da Riviera francesa.
Na mais cultuada versão cinematográfica, "A gaiola das loucas", de 1978, foi estrelada por Ugo Tognazzi e Michel Serrault. A refilmagem hollywoodiana de 1996 traz Robin Williams na pele de Georges e Nathan Lane como Zazá.
O espetáculo já teve uma bem-sucedida versão brasileira, que estreou em 1974, com Jorge Dória e Carvalhinho, e ficou sete anos em cartaz. O Teatro Oi Casa Grande fica na Rua Afrânio de Melo Franco 290, no Leblon (Tel: 21 2511-0800). O espetáculo será apresentado às quintas e sextas, às 21h; sábados, às 21h30; e aos domingos, às 19h. Ingressos entre R$ 80 e R$ 150.
Fonte: O Globo