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    Matéria: "Geração Toma Lá, Dá Cá"

    Francelle Morgan
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    Mensagem por Francelle Morgan

    Matéria: "Geração Toma Lá, Dá Cá" 5629924

    Dois jovens atores brilham no seriado e contam como é conviver com astros da Globo

    Felipe Cabral, especial para a Ponto TV

    No dia seguinte à estréia da sitcom Toma lá, dá cá (7 de agosto), na TV Globo, ninguém reconheceu George Saumas, 18 anos, na rua. Em compensação, a sua página no Orkut estava entupida de mensagens de novos fãs e amigos. A fã intitulada número 1, Bruh, disse que chegou a sonhar com George e que sentiu uma paixão platônica por ele: "É o que sinto toda vez que assisto ao Toma lá, dá cá. Lindo, lindo, lindo, você". Uma outra admiradora, Ninhá, também não perdeu tempo: "Caraca, você é muito engraçado na TV. Você fez minha família toda rir pacas".

    Depois disso, George recebeu um superelogio do diretor Mauro Mendonça Filho. "Nunca vi um ator tão seguro. Ele vai longe", disse para a Ponto TV ao descrever o elenco do seriado.

    A mãe de George notou que o filho batia o pé e era sensível a alguns ritmos desde que ele tinha 6 anos. Não demorou muito e o menino estava matriculado na Academia do Tap, em Botafogo. Em pouco tempo, estreou no balé Branca de neve, como um dos anões sapateadores. O bom desempenho abriu-lhe as portas para um teste na TV Globo e foi assim que entrou para o elenco do seriado Mulher, no papel de filho de uma das médicas.

    Foi só um episódio, mas isso o levou a um segundo convite, que foi recusado. A mãe de George não deixou que o filho passasse um mês no Ceará, onde a novela Corpo dourado estava sendo gravada. O personagem era ótimo - ele seria o filho do Murilo Benício - mas, com a distância, os estudos iriam ser prejudicados. Em nenhum momento, a proibição da mãe revoltou George. O jovem ator aproveitou o tempo livre para entrar para o Tablado, de onde não saiu mais.

    Depois do infantil O rapto das cebolinhas, emendou na peça O dragão verde, ambos com direção de Cacá Mourthé, e que ainda está em cartaz. "A minha relação com o Tablado é incrível. É como se fosse a minha segunda casa. Pode até parecer esquisito, mas eu já me sinto uma cria do Tablado", festeja George, orgulhoso de estar no mesmo espaço onde se formaram grandes atores, como Cláudia Abreu, Marieta Severo e Louise Cardoso.

    A segurança que George demonstra durante as gravações também tem origem no sets de filmagem. Ele trabalhou O maior amor do mundo, de Cacá Diegues, e conquistou o diretor para sempre.

    Nos bastidores e no palco do Toma lá, dá cá, George conheceu Daniel Torres. Aos 14 anos, com cabelos arrepiados, ele é o Adonis, filho de Celinha (Adriana Esteves) e Arnaldo (Diogo Vielela). Daniel também não caiu de pára-quedas na sitcom. Aos 10 anos, entrou para a Casa e Cia de Artes Avancini, na Tijuca, onde fez a primeira peça: O herdeiro milionário. Depois, entrou para o elenco da novela A lua me disse em que sua atuação como Odorico agradou tanto aos autores, Maria Carmem Barbosa e Miguel Falabella - a mesma dupla que assina Toma lá, dá cá - que o convite foi quase automático. Um agradável sinal de reconhecimento profissional.

    No currículo de Daniel, estão o especial de TV O pequeno alquimista e as peças O herdeiro milionário e Tistu, o menino do dedo verde. No cinema, fez uma participação especial em Meu nome não é Johnny, de Mauro Lima, e Feliz Natal, de Selton Mello.

    George e Daniel admitem que é ótimo contracenar com artistas tarimbados, especialmente os convidados de cada semana. Já passaram pelo programa Marília Pêra, Maria Padilha, Rogéria. "Os atores mais experientes se tornam nossos professores", justifica Daniel. "Eles dão dicas e toques nas cenas. É uma responsabilidade muito grande, mas também um prazer enorme estar ao lado dessas pessoas. Eu estou me divertindo à beça".

    Além da diversão, há novos desafios. A presença da platéia no estúdio, durante a gravação, faz com que George tente dosar melhor as suas expressões em cena. Não quer ser careteiro nem embarcar em uma interpretação naturalista.

    Fora do Projac, o assédio dos fãs começa a ser percebido. "Ainda não fui parado na rua, mas sou reconhecido no colégio. Muitas pessoas começam a falar comigo como se fossem íntimas. Agora, se eu tiver que faltar a aula, não tenho problemas com o professor", vangloria-se o ator, em uma reação típica de estudante do segundo grau. Já com Daniel é diferente. Na rua, as mulheres não se intimidam na hora de uma bronca divertida. "Elas dizem que, se eu fosse neto delas, iria apanhar muito". É o preço da fama.
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    Admin

    Mensagem Dom Jan 10, 2010 6:03 pm por Admin

    Relembrando a matéria. Very Happy
    Rodriigo

    Mensagem Seg Jan 11, 2010 10:06 am por Rodriigo

    Gostei da matéria Very Happy .
    domingas12

    Mensagem Qui Fev 04, 2010 1:11 pm por domingas12

    Gostei dessa matéria
    me lembrou o renato russoGeração coca-cola XD
    Mto sucesso pra vcs dois

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