17 de abril de 2009
Amanhã, quando for exibido o último episódio de Toma Lá, Dá Cá, Diogo Vilela vai se lembrar de um filme que ele já assistiu. "É a segunda vez que me despeço de um programa de humor de sucesso, o primeiro foi TV Pirata, que deixou muita saudade e todo mundo perguntava se ia voltar", relembra o ator, que no humorístico viveu o dentista Arnaldo e dá uma boa notícia. "Ouvi dizer que o programa vai virar um filme. Tivemos quase três anos de muita felicidade", conta.
O fato de se apresentar diante de uma plateia que acompanhava ao vivo as gravações de Toma Lá, Dá Cá no início causou estranheza ao ator. "Era um tipo de comédia diferente. O sitcom exige mais da gente, e tinha a novidade da plateia. Mas não sentia aquilo como uma rotina de trabalho", relembra. No programa final, os moradores do condomínio Jambalaya Ocean Drive estão aflitos depois de terem seus bens saqueados pelos sem-teto. Esse é o final escrito por Miguel Falabella. "Gravar foi bastante emocionante", diz o ator.
Diogo já tem projeto de trabalho para 2010. Desde o meio do ano, ele, Miguel Falabella e mais 23 atores estão ensaiando o musical A Gaiola das Loucas. Eles têm feito aula de canto com o professor Victor Prochet. "Vou cantar no mínimo 10 músicas no show, as canções foram traduzidas para o português pelo Miguel", conta.
O texto escrito em 1973 pelo francês Jean Poiret já teve duas versões no cinema. No Brasil, a peça já esteve em cartaz com Jorge Dória, Castrinho e grande elenco. Desta vez, os dois vão encenar até um beijo gay. "Na peça, sou casado com o Miguel. Sou a parte mais feminina do casal. Eles têm uma vida estável, são donos da boate", explica o ator.
O beijo gay, no entanto, será sem alardes. "Não quero que ninguém vá na curiosidade para ver dois homens se beijando. O texto é belíssimo, engraçado e vai funcionar aqui no teatro", acredita Miguel. Em cena, a vida do casal vai mudar quando o filho deles anunciar que pretende se casar e disser que a família da noiva quer conhecer seus pais. Enquanto Miguel Falabella arruma as malas para Londres, para assistir à peça em cartaz, Diogo fica no Rio. "Queria muito ver a encenação. Mas a minha mãe está doente, e prefiro ficar ao lado dela. Então, vou descansar um pouco porque sonhamos em fazer uma temporada longa", garante Diogo.
Amanhã, quando for exibido o último episódio de Toma Lá, Dá Cá, Diogo Vilela vai se lembrar de um filme que ele já assistiu. "É a segunda vez que me despeço de um programa de humor de sucesso, o primeiro foi TV Pirata, que deixou muita saudade e todo mundo perguntava se ia voltar", relembra o ator, que no humorístico viveu o dentista Arnaldo e dá uma boa notícia. "Ouvi dizer que o programa vai virar um filme. Tivemos quase três anos de muita felicidade", conta.
O fato de se apresentar diante de uma plateia que acompanhava ao vivo as gravações de Toma Lá, Dá Cá no início causou estranheza ao ator. "Era um tipo de comédia diferente. O sitcom exige mais da gente, e tinha a novidade da plateia. Mas não sentia aquilo como uma rotina de trabalho", relembra. No programa final, os moradores do condomínio Jambalaya Ocean Drive estão aflitos depois de terem seus bens saqueados pelos sem-teto. Esse é o final escrito por Miguel Falabella. "Gravar foi bastante emocionante", diz o ator.
Diogo já tem projeto de trabalho para 2010. Desde o meio do ano, ele, Miguel Falabella e mais 23 atores estão ensaiando o musical A Gaiola das Loucas. Eles têm feito aula de canto com o professor Victor Prochet. "Vou cantar no mínimo 10 músicas no show, as canções foram traduzidas para o português pelo Miguel", conta.
O texto escrito em 1973 pelo francês Jean Poiret já teve duas versões no cinema. No Brasil, a peça já esteve em cartaz com Jorge Dória, Castrinho e grande elenco. Desta vez, os dois vão encenar até um beijo gay. "Na peça, sou casado com o Miguel. Sou a parte mais feminina do casal. Eles têm uma vida estável, são donos da boate", explica o ator.
O beijo gay, no entanto, será sem alardes. "Não quero que ninguém vá na curiosidade para ver dois homens se beijando. O texto é belíssimo, engraçado e vai funcionar aqui no teatro", acredita Miguel. Em cena, a vida do casal vai mudar quando o filho deles anunciar que pretende se casar e disser que a família da noiva quer conhecer seus pais. Enquanto Miguel Falabella arruma as malas para Londres, para assistir à peça em cartaz, Diogo fica no Rio. "Queria muito ver a encenação. Mas a minha mãe está doente, e prefiro ficar ao lado dela. Então, vou descansar um pouco porque sonhamos em fazer uma temporada longa", garante Diogo.
Fonte: Terra